segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Volta para casa...todos muito cansados rssss!

Depois postaremos os vídeos das coreografia ministradas,aguardem!

Eles vão nos matar kkkkkkkkkkk... por colocar essa fotinha básica kkkkkkk






Momento dos Compadres na Fé foi muito bom! Eles são muito divertidos, todo mundo gostou muito!
Ainda na ida a Van deu um probleminha, rs paramos e esperamos alguns minutos para seguir viagem...
Momento de descontração e pausa pra algumas fotos!
Olha o probleminha ai gente!

Uma carona kkkkk!!


Ministério Face como irmão Compadres na Fé

Missão em Brasília


Olá irmãos! A missão em Brasília foi maravilhosa, meio cansativa, pois fomos e voltamos, tipo bate e volta rsss...
Vamos postar algumas fotos contando um pouco, o quanto foi maravilhoso!

sábado, 28 de novembro de 2009

PÉS NA ESTRADA


Oi irmão, estou aqui para comunicar que hoje vamos colocar os pés na estrada.
Sairemos hoje às 14:00 horas em direção a Brasília para uma missão, no Congresso Nacional dos Franciscanos, então peço a intercessão de todos e que toda a vontade de Deus possa acontecer!
Ore pra que tudo saia bem, que possamos ter uma viagem tranqüila. Na volta iremos postar tudo que se passou por lá !

Beijos !

Paula Graciele
MINISTÉRIO FACE

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Retratos de um bailarino - testemunho


Achei importante compartilhar esse testemunho com vocês, de uma pessoa muito especial pra nós, alguém que nunca vai deixar de ser Face e com quem aprendemos muito. Hoje ela não está dançando conosco, mas continua presente em nossos corações. Nós te amamos Rita.

Olá! Meu nome é Rita de Cássia Alencar. Tenho vinte e nove anos, sou católica, casada há sete anos com o André e mãe de dois filhos, o Gabriel de 10 anos e o João Pedro de 4 anos. Graças a Deus, amo dançar e descobri que posso usar a dança não só pra me realizar como pessoa mas como um instrumento de adoração ao meu Deus e como forma de evangelizar os outros, ou seja, de levar as pessoas a ter uma experiência viva com o amor de Deus.
Há mais ou menos dois anos recebi do Senhor, a graça de conhecer o Ministério Face e, desde então, Deus tem me revelado que a dança dentro da Igreja é um mover do próprio Espírito Santo, que nos permite adorar nosso Deus com nosso corpo, nossa alma e com todo o nosso ser, como nos ensina o primeiro mandamento da Lei de Deus, e adorar nosso Deus em espírito e em verdade (João 4,23).
A minha veia artística nasceu comigo, acredito que só pode ser um dom de Deus. Lembro-me quando minha vovó materna, D. Ana Safira, queria fazer um teatrinho das pastorinhas, do qual ela participava na terra dela (Pirenópolis) quando pequena. Ela falava pra todo mundo mas ninguém dava atenção, então ficávamos nós duas fazendo os passinhos (E olha que minha querida vovó só tinha dez por cento de visão e também não ouvia muito bem!). Outra coisa que me deixou grandes lembranças foi a maneira que aprendi a dançar bolero e forró com meu pai. Aos cinco anos, subia em seus pés, e em pouco tempo já tinha pegado os ritmos e dançava com ele em todas as festas que a gente ia.
O meu grande sonho era fazer aula de dança. Sonho que só realizei aos onze anos, quando fui estudar no Colégio Santa Clara. Nunca me esqueci, do dia que disseram que eu podia escolher entre fazer esportes ou dançar, não pensei duas vezes. Porém minha grande emoção foi entrar pela primeira vez na sala de dança do colégio e ver os espelhos e a professora que ia me dar aula. Imaginem minha empolgação quando ganhei minha primeira roupa de dança (o maiô, a sainha, a meia calça sem pé e a sapatilha)! Daí em diante me sentia realizada, dançava nas apresentações da escola, fazia as aulas que sempre sonhei. Aos quatorze anos tive a oportunidade de fazer ballet também, no Centro Cultural Gustavo Ritter, depois fui estudar na Escola Técnica Federal de Goiás onde tive a chance de fazer um pouquinho de Dança Contemporânea.
Mas como nem tudo são rosas, tive meus problemas familiares e de adolescência. Meus hormônios estavam a flor da pele e isso influenciava muito o meu dançar. Comecei a me interessar por festas e namorados que não estavam nenhum pouco interessados em minha arte, mas desejavam mesmo era o meu corpo. A dança me tornava popular, admirada. Onde eu dançava sempre se abria uma rodinha pra me verem dançar, e eu nunca saia de uma festa sem um pretendente ou alguém que quisesse me conhecer. Só que eu não percebia que isso não me ajudava em nada como pessoa e além do mais, destruia a minha arte. Por outro lado, a dança me protegeu de entrar em contato com drogas e bebidas alcoólicas, pois eu me envolvia tanto em dançar que não queria saber de mais nada, a não ser namorar um pouquinho no final das festas. Isso seria vergonhoso de dizer, se Deus não tivesse mudado meu modo de pensar e agir.
Hoje sou uma mulher, sou muito bem casada, tenho a graça de ser mãe e estou apredendo a cada dia a ver a dança de uma maneira pura, sem as manchas que o mundo tem oferecido pra fazer da arte algo profano, que nos afasta de Deus. Eu entendi que eu não preciso ficar sem dançar, mas eu posso fazer do meu dançar uma grande entrega a Deus, um momento de exaltar e adorar um Deus que me ama como sou, frágil, humana, no entanto, alguém com um grande desejo de acertar e fazer tudo para a honra e glória do Senhor.
Durante esses dois anos de convivência com o Ministério Face, vivemos inúmeras experiências de cura, libertação, adoração e conversão. Tenho aprendido que pra Deus não há distinção quanto a idade, desde que exista abertura de coração e força de vontade. Eu já me achei, muitas vezes, incapaz de dançar porque me sentia velha pra estar no meio dos irmãos do ministério e por perceber que as pessoas que estão de fora, geralmente, veêm a dança como uma arte feita apenas para os jovens. A dança exige esforço físico é claro, mas os limites a serem ultrapassados estão muito mais dentro de nós, em nosso pensar, em nosso sentir e em nosso agir. Eu tive que me afastar em vários momentos do ministério por causa do cuidado com a minha família, de enfermidades, do meu emprego e de conflitos dentro do meu coração. Entretanto, diante de tudo isso, percebi que o dom de dançar nunca vai me deixar. É algo muito forte que está selado em mim pela vontade de Deus. E a grandeza dos meus irmãos de ministério em entender todo esse processo foi de fundamental importância para o nosso crescimento espiritual e humano juntos. Mesmo estando há um certo tempo sem dançar, nunca deixei de fazer parte dessa comunidade de irmãos que sonham em resplandecer a face de Cristo através da arte, adorando a Deus com o nosso dançar.

Rita de Cássia Alencar.

terça-feira, 10 de novembro de 2009



Por que fazer aula se posso dançar com o Espírito Santo?



TÉCNICA está ligada a excelência, fazer com técnica quer dizer fazer com excelência com afinidades, nós temos o propósito de resgatar , restaurar a arte , trazendo de volta os seus verdadeiros valores e propósitos ao qual foi criada, temos que ter o mínimo de conhecimento de causa, ou seja temos que mostrar intimidade, aptidão e excelência em tudo o que fizermos, pois ninguém restaura coisa alguma se não conhecer minuciosamente o que está sendo restaurado. Jesus quando foi construir o tabernáculo, ele não chamou qualquer pessoa, ele separou aqueles que possuíam técnica para realizar atividade específica ao qual ele designou. A técnica é sim necessária.



UNÇÃO: é indispensável, isso é uma questão de prioridade, pois se a nossa arte é para Deus e se ela fala de Deus, temos que manifestar sua presença em nós e conseqüentemente em tudo o que fizermos, caso contrário , o nosso trabalho artístico fica em igualdade ao trabalho feito secularmente.

Quando Davi tocava, a presença de Deus se manifestava. Davi tocava porque tinha a técnica, a presença de Deus se manifestava porque ele tinha a unção.

É necessário fazer aula , ensaiar, crescer, desenvolver e aprimorar a cada dia o seu conhecimento artístico, mas deve se ter a consciência que tudo isso sem a presença de Deus, não faz a mínima diferença Se o nosso trabalho fala de Deus e é para Ele, vamos usar uma expressão radical "devemos por obrigação " ter unção porque essa é a marca registrada de que Deus se faz presente, se agrada, é o "Seu" selo sobre o nosso trabalho, porque esta é a única diferença entre a nossa arte e a arte do mundo , porque a arte em si mesma não possui diferencial, mas pra quem fazemos e como fazemos nos diferencia da arte secular.

A técnica aliada à unção se transforma em poder. Saul era liberto dos demônios quando Davi tocava. Nesse sentido podemos dizer que o fazer com aptidão (técnica) aliada à unção produz: cura, milagres, restauração e manifestações sobrenaturais.



Sendo assim, precisamos ter:



TÉCNICA: demonstrando excelência, pois Deus é excelente. "Mas o nobre projeta coisas nobres, e na sua nobreza perseverará". Is 32-8



UNÇÃO: Para que aja um diferencial entre a arte feita no mundo e a arte feita para Deus, para que a Graça de Deus toque a vida das pessoas e não somente seja um trabalho excelente , mas seja algo que mude, transforme e inunde a vida daqueles que contemplam o trabalho executado.



É preciso nos diferenciar e assumir a postura de profetas do Senhor, não é porque estamos dançando na Igreja que devemos fazer de qualquer forma. O que temos visto, são os rótulos criados ao ministério de dança, como “dançinha de Igreja”, “gesteiros”, “animadores” entre outros, chegou a hora de darmos um basta a isso com sabedoria e toda a autoridade que o Senhor nos dá, tomar o nosso lugar de adoradores e evangelizadores. Mas para isso é necessário ter conteúdo, ter profundidade, vida de oração e responsabilidade. Assim como qualquer outro ministério, é preciso que o dom seja refinado todos os dias e que o melhor seja oferecido ao Senhor!!!



Vamos tomar posse da profecia do Senhor para os Ministérios de Dança de Goiás: Nós somos profetas e seremos instrumentos fortes de evangelização nas mãos do Senhor.



Kamilla Porto

Ministério Face

quarta-feira, 4 de novembro de 2009



Dança - Um doce mover do Espírito Santo

Dança, o Espírito de Deus tem feito uso desta forma de expressão corporal para honrar e glorificar ao Todo Poderoso. E, quando esta adoração é externada com temor e amor, o nosso espírito alegra-se profundamente ao contemplá-la.
A infidelidade, incredulidade e a conseqüente falta de santidade de muitos bailarinos, impossibilitam o mover do Espírito Santo, resultando em ministrações desprovidas da verdadeira unção que alimenta a alma. Para saírem desta situação, lançam mão, copiando, toda sorte de movimento. Esquecem que é o Espírito de Deus que derrama o óleo e estas práticas desprovidas de unção, são inconsistentes, sem valor diante de Deus.
Se houver aprovação do Senhor quanto à existência de um ministério de dança, alguns pontos devem ser observados pelos ministros:
1- Amor de Deus
A nossa condição de servos obriga-nos a sermos desprovidos de vontade própria e sujeitos ao domínio integral do Senhor Deus. Isto significa: Primeiro a vontade de Deus e em segundo plano em conformidade com os princípios divinos, o nosso querer.

2- Temor a Deus: Coração sábio
Temor a Deus significa que devemos possuir sentimento de reverência e respeito, ao contrário do que pensam alguns, ao associar temor a medo. É inconcebível que vidas impuras, desprovidas de santidade possam tomar lugar no desempenho da obra do Senhor.
As pessoas que deveriam ser adoradores tornam-se “dançarinos”, ávidos pelos elogios, sentem prazer quando são glorificados por fazerem bem as coreografias.
3- Santos e puros
A exemplo de Paulo, somos chamados a fazermos a obra do Senhor Deus, em diversas áreas no Reino. Separados para a honra e glória do Senhor.
A oportunidade de comungarmos as mesmas idéias do Senhor. Quando isto é uma realidade, a nossa alegria é glorificá-Lo com os nossos atos.
Você é ungido a adorar através da dança. Faça isto com perfeição, com satisfação e com todas as tuas forças, para que o Senhor veja e aprove, recebendo como aroma suave a tua adoração. Não permita que a carne sobressaia e queira ouvir dos irmãos palavras afáveis; não tome a glória do Senhor para si. Três passos básicos essenciais para a dança na Igreja:
1- Consagração: Dançar se entregando de corpo e alma a Deus.
2- Obediência: Devemos obediência a Deus primeiramente.
3- Santidade: se não soubermos executá-lo, não veremos a Deus.

Não devemos dançar para Deus, mas sim com Deus!